Preguicite aguda, o mal!

NESSE MINUTO (copiado daki)
* Data e Hora: 22 ago 2006 - 22:52
* Vestindo: camisa florida preta e branca, bermuda preta
* Calçando: nada
* Cabelos: soltos
* Estava: fazendo post do rompendo o silêncio
* Ouvindo/Vendo: música (Maria Rita)
* Pensando: no ofício pro corregedor da DPE/AM
* Comendo/Bebendo: nada
* Pretendendo: dormir
* Sentindo: frio, muito frio
* Notícia que lí, ví ou ouví: Tatuagem é sinônimo de preconceito (??)
* Site que tô vendo: nenhum

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Tá, ninguém me convidou, mas eu me convido à participar da blogagem coletiva - reação à violência, proposta por ela:

Temos vários tipos de violência, desde àquelas que vemos todos os dias no jornais, que abalam os grandes centros até aquelas mais ínfimas, que atingem o íntimo do ser.

E, por estar passando por certas injustiças achei por bem deixar aqui, no meu próprio blog, um certo tipo de violência, que é a sentimental.

É sabido que a justiça tarda! Alguns dizem que ela tarda mas não falha. O que, hoje em dia, não é bem verdade! A não ser que seja a Divina que, queira D´us, ainda funcione.

Tudo começou com um namoro que parecia ir bem. Até que ela engravidou. Alguns acham que foi o famoso golpe da barriga [outros têm certeza], pois ele era estudante de direito, vivia numa casa grande, num bairro nobre, filho de engenheiro civil, dono de construtora... e ela, advogada recém formada, que brigava muito em casa, vinha de uma família meio desestruturada, mas que possuía um certo status social.

Eles casaram, o pai dele deu o apartamento novinho em folha, o dela mobiliou a cozinha. Eles ganharam muitos presentes. O filho nasceu. Tempos depois ela voltou a estudar e trabalhar. E ele continuou trabalhando e estudando. E até que ele deu um bom pai, ficava em casa até altas horas sozinho com o filho, sem pedir ajuda de ninguém.

As dificuldades foram surgindo e o relacionamento ruindo. Ainda mais pelo fato de haver interferências externas [família dela].

O casamento acabou em meio há brigas. Hoje há o processo de conversão da separação judicial consensual em divórcio, correndo numa vara da família aqui do Estado.

O casal recém separado havia acordado acerca da guarda e visita do filho que, aos poucos ia sendo lapidada de acordo com as possibilidades.

O tempo foi passando, o pai sendo tolhido e, certo dia veio a bomba. A criança que estava doente, tinha que tomar remédios de hora em hora iria ficar em casa com a mãe. E, para surpresa do pai, não havia hora para remédios, a criança estava trancada em casa com a babá, que não possuía a chave do cadeado do portão e a mãe não estava em casa.

Indignado, o pai arrombou o cadeado, retirou o filho da casa e deu dinheiro à babá para que comprasse um novo cadeado para o portão. E, dalí, partiu para delegacia.

E foi aí que tudo começou!!!

Hoje são vários processos, temos Modificação de Cláusula de Visitas com pedido de liminar [concedido e agravado], Ação de Danos Morais, Queixa-crime, Execução de sentença [pela diferença do alimentos], queixa por exercício arbitrário das próprias razões e etc.

Porém, a liminar concedida na ação de modificação de cláusula foi a mais rápida concessão por mim já vista. O pedido foi feito numa quarta feira, em um dos jogos do Brasil, pela copa do mundo e na sexta feira o oficial de justiça, pela manhã, estava citando a parte para que fosse cumprida a liminar.

Contestou-se a ação. Agravou-se a liminar.

Porém, como, aqui manda quem pode mais, o agravo teve seu segmento negado. O pior, sem motivo algum. A doutora desembargadora alega má-formação do instrumento, pois o Agravante deixou de juntar as peças necessárias à apreciação do feito. Peças essas, diga-se, não obrigatórias, mas que a dra. desembargadora insiste em vê-las, alegando que o juiz a quo se baseou nela para decidir a liminar.

Todavia, tais peças não existem, pois a ação de modificação não foi instruída de forma correta, a mesma foi baseada em alegações infundadas e sem provas.

E, com tudo isto, a violência está agindo. Pois estão violentando nossos sentimentos, que nos apegamos àquele serzinho fofo, alegre e lindo. E que hoje nos foi separado sem mais nem menos.

Ela errou ao tentar resolver suas diferenças desta forma. E ele, por sua vez, erro ao agir levado pela emoção e pelo impulso do momento. Mas que pai deixaria seu filho trancado em casa, já que a criança estava tão doente assim? Até a delegada achou tudo muito descabido e se propôs a depor a favor dele.

Participantes:

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http://www.sindromedeestocolmo.com/ Denise Arcoverde
http://ingrid.poochkiss.com/ Ingrid
http://www.nemonox.com/ppp/ Nemo Nox
http://contemporanea.nominimo.com.br/ Carla Rodrigues
http://umamallapelomundo.blogspot.com/ Lucia Malla
http://blogdasoninha.folha.blog.uol.com.br/ Soninha
http://www.soppadeletra.blogger.com.br/ Pedro Paulo Rangel
http://www.gugaalayon.blogspot.com/ Guga
http://www.verbeat.org/blogs/lixotipoespecial/ Flávio Prada
http://www.gardenal.org/inagaki/2006/08/ema_ema_ema.html/ Inagaki
http://oespiritodaideia.blogspot.com/ Neto
http://100querer.blogspot.com/ Luci
http://brincandocomclarinha.blogspot.com/ Marcia Clarinha
http://www.mentirashistoricas.zip.net/ Claudia
http://luzdeluma.blogspot.com/ Luma
http://www.bonequinho-de-luxo.blogspot.com/ Cristiano
http://martabellini.blog.uol.com.br/ Marta Bellini
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http://aloha-blog.blogspot.com/ Jasmine
http://jogandoconversafora.blogspot.com/ Claudio
http://www.budadacompaixao.blogspot.com/ Lia
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http://inconfidenciamineira.com/ Vanessa
http://quintanares.zip.net/index.html Mani
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Sim, hoje eu acordei com uma vontade de ficar na...