tudo acontece...

tivemos que sair correndo, em plena aula de Direito Administrativo [Agentes Públicos e tals]...
o motivo?
porque lá em Foz do Iguaçu o meu cunhado conseguiu ter a sua Nikon D90, com lentes, grip, baterias e tudo mais, apreendidos, no aeroporto, pelo fiscal da alfândega, ou coisa do tipo...
legal, né?
pensem vocês no desespero, afinal de contas o moço não tinha declarado e também não andava com as notas no bolso. ã-rã!
e aí que fui em casa providenciar uma cópia da minha nota fiscal pra enviar, via fax, pro fiscal da receita federal avaliar, se liberava ou não.
é claro que o fiscal, com aquela boa vontade que é peculiar a este tipo agente, não liberou as coisas, afinal de contas, ele inventou que queria a nota fiscal grande, pois o cupom fiscal não servia para o caso de produto importado! pasmem!
produto importado? como assim? eu comprei no brasil, em manaus, na zona franca. se o dono da loja me deu um cupom fiscal, onde consta inscrição estadual, razão social, cnpj, descrição do produto e valor, de certo não é necessária a nota grande, uma vez que EU NÃO IMPORTEI O PRODUTO... a loja já se encarregou, ademais, eu sou o consumidor final, se a loja está sonegando, a culpa não é minha!

não teve chora minha nega. a câmera ficou por lá... apreendida!
resultado: magoo tem até 30 dias pra providenciar a devida comprovação e trazer as coisas, do contrário, "será incorporado ao patrimônio público"!

ninguém merece!