"Ministra veste calça em plenária do STF e quebra tabu".
"Pela primeira vez desde a criação do Supremo Tribunal Federal (STF), em 1828, uma ministra participou hoje da sessão plenária de julgamentos vestindo calça comprida.
A responsável pela quebra de tabu foi a mineira Cármen Lúcia Antunes Rocha, que ingressou no tribunal em meados do ano passado.
Apesar de o STF ter liberado há quase sete anos o uso de calça para mulheres - desde que combinada com um blazer - nenhuma das duas integrantes do Supremo tinha ousado entrar no plenário com o traje.
Tanto Cármen Lúcia quanto a presidente do tribunal, Ellen Gracie, as únicas mulheres do STF, costumavam usar vestidos ou saias.
Hoje, Cármen Lúcia surpreendeu ao aparecer no plenário com calça e casaco pretos. Os cabelos estavam como sempre, soltos.
A presidente do tribunal vestia um conjunto de saia e blusa, também pretos, e usava seu tradicional coque. Ellen Gracie comentou com a colega que ela estava elegante. Mas, ao ser sabatinada no Senado em 2000, antes de tomar posse como ministra do STF, a atual presidente do tribunal afirmou que não usaria calça comprida. "Ainda me apego a códigos 'demodés'", afirmou na época Ellen Gracie.
A "ousadia" de Cármen Lúcia poderá beneficiar as mulheres que freqüentam o STF e, constantemente, são importunadas por seguranças que reclamam do modelo, da cor e do cumprimento dos trajes e até do penteado dos cabelos.
Quem vai ao tribunal de vestido sem mangas, com os braços à mostra, por exemplo, é barrada na entrada do plenário. Tem de combinar o traje com blazer".
"Pela primeira vez desde a criação do Supremo Tribunal Federal (STF), em 1828, uma ministra participou hoje da sessão plenária de julgamentos vestindo calça comprida.
A responsável pela quebra de tabu foi a mineira Cármen Lúcia Antunes Rocha, que ingressou no tribunal em meados do ano passado.
Apesar de o STF ter liberado há quase sete anos o uso de calça para mulheres - desde que combinada com um blazer - nenhuma das duas integrantes do Supremo tinha ousado entrar no plenário com o traje.
Tanto Cármen Lúcia quanto a presidente do tribunal, Ellen Gracie, as únicas mulheres do STF, costumavam usar vestidos ou saias.
Hoje, Cármen Lúcia surpreendeu ao aparecer no plenário com calça e casaco pretos. Os cabelos estavam como sempre, soltos.
A presidente do tribunal vestia um conjunto de saia e blusa, também pretos, e usava seu tradicional coque. Ellen Gracie comentou com a colega que ela estava elegante. Mas, ao ser sabatinada no Senado em 2000, antes de tomar posse como ministra do STF, a atual presidente do tribunal afirmou que não usaria calça comprida. "Ainda me apego a códigos 'demodés'", afirmou na época Ellen Gracie.
A "ousadia" de Cármen Lúcia poderá beneficiar as mulheres que freqüentam o STF e, constantemente, são importunadas por seguranças que reclamam do modelo, da cor e do cumprimento dos trajes e até do penteado dos cabelos.
Quem vai ao tribunal de vestido sem mangas, com os braços à mostra, por exemplo, é barrada na entrada do plenário. Tem de combinar o traje com blazer".
Ai, enfim, algum ser pensando e ousado, quebrando tabus e modernizando as coisas...
É claro que sou totalmente contra aquela mulherada quase desnuda que tenta frequentar os tribunais e os nossos escritórios, mas daí a não poder usar calça no tribunal... ah, me poupe!!!
2 comentários:
Admiro quebra de tabús. E também odeio mulheres semi nuas, vulgares!
Não sabia que trabalhava com direito.
Beijos e ótima sexta feira!
Sim sim, moça... sou advogada!!!
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