Refrão de Bolero - Engenheiros do Hawaii
Composição: Humberto Gessinger
Eu que falei:
"Nem pensar"
Agora eu me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu que falei
"Sem pensar"
Coração na mão
Como o refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...
Num bar!
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...
Ana... teus lábios são
Labirintos! Ana...
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu que falei:
"Nem pensar"
Agora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu que falei
"Sem pensar"
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...
Num bar!
Ana... teus lábios são
Labirintos! Ana...
Eu sigo a tua pista
todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana...
Ana... teus lábios são
Labirintos! Ana...
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu sigo a tua pista
Todo dia da semana
Todo dia, todo dia da semana
Eu sigo a tua pista
Todo dia da semana...
Ana...
E eu falei foi sem pensar
Foi sem pensa!
"Nem pensar"
Agora eu me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu que falei
"Sem pensar"
Coração na mão
Como o refrão de bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...
Num bar!
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro...
Ana... teus lábios são
Labirintos! Ana...
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu que falei:
"Nem pensar"
Agora me arrependo
Roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão...
Mas eu que falei
"Sem pensar"
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser...
Um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar...
Num bar!
Ana... teus lábios são
Labirintos! Ana...
Eu sigo a tua pista
todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana...
Ana... teus lábios são
Labirintos! Ana...
Que atraem os meus
Instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante
Sempre me engana
Eu sigo a tua pista
Todo dia da semana
Todo dia, todo dia da semana
Eu sigo a tua pista
Todo dia da semana...
Ana...
E eu falei foi sem pensar
Foi sem pensa!
4 comentários:
o Gessinger pegou um chifre tão lascado que não quer mais nem pronunciar o nome da mulher. Isso que é dor de corno.
arri égua! :D
Fana,
Aaaaah bacana Engenheiros...
abs
tbm gosto....
gessinger tá pra ficar rouco de tanto que ele canta pra mim! :P
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